Todos os bons momentos me mantém aquecida
Eles me lembram de quando eu era querida
Sozinha eternamente estarei
Você disse:''Eu nunca te amarei''
Há dois caminhos e uma escolha
Não há céu,não há terra
A essência de suas lágrimas
Molha a neve de sangue
Suaves acordes de harpa tomam conta da floresta
Apaixonada pelo seu pecado
Um elixir fatal
Vejo estrelas em volta de sua silhueta
Céus perfeitamente desenhados
Uma esperança destruída por uma palavra
Cruelmente sepultados na miragem de Deus
No jardim descolorido,bebendo do doce veneno
Mentiras encobertas pela névoa da alvorada
Com sonhos uma vez perdidos
O dia está longe...
Um punhal de espinhos entre minhas veias
Um grito rasga a seda
Gentilmente chamo por ti
Obcecada pelo seu sacrifício
Na evanescência de uma noite
O fim de um sonho é o começo de outro
Todo fim sempre tem um começo
Me ame ou me odeie
Serenata jamais escrita
Medos jamais revelados
Segredos ocultados
Eu provei da ceia de Lúcifer
Eu não posso mais voar
Mas jamais deixarei de te amar
Nunca deixarei de sonhar
Minha lembrança eternamente morta
Só restou o testamento de sangue
Um punhal de espinhos entre minhas veias
Um grito rasga a seda
Gentilmente chamo por ti
Obcecada pelo seu sacrifício
Na evanescência de uma noite
Impura sinto vergonha de mim mesma
Corro para seus braços...um conforto jamais sentido.
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